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24/11/2020
SOMOS MEDALHA DE BRONZE!!!!

Alunos, educadores e liderança do Colégio Educare de Barão de Cocais ficaram ainda mais orgulhosos da escola neste domingo, 22/11/2020.

Durante alguns meses, duas equipes do Colégio de Barão de Cocais participaram da 12ª Olimpíada Nacional de História do Brasil (ONHB), projeto idealizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Foram inscritas 17,4 mil equipes em todo o país, sendo 1363 equipes no estado de Minas Gerais.

Neste domingo, saiu o resultado final e uma das equipes do nosso Colégio Educare de Barão de Cocais recebeu MEDALHA DE BRONZE, ficando com o 3º Lugar Geral em todo o Brasil!!!!

Parabéns aos estudantes premiados da nossa escola:

🔹Gabriel Filipe (3ª Série EM)

🔹Roberta Duarte (2ª Série EM)

🔹Miguel Campana (1ª Série EM)

Parabéns também ao professor Matheus Guerra e a todos aqueles que contribuíram para essa grande conquista para nossa escola e pra nossa cidade!

Motivo de muito orgulho pra todos nós!!!

“Foi uma ótima experiência para mim e para os alunos participar da Olimpíada Nacional de História do Brasil.

Essa medalha veio para coroar um ótimo trabalho que já vinha sendo realizado desde o ano passado. Esse ano logo nos primeiros dias de aula os alunos já estavam perguntando sobre a olimpíada, o que demostrou bastante interesse e empolgação por parte deles com a experiência anterior.

Graças a grande dedicação, empolgação e envolvimento dos alunos, professores e apoio do Colégio Educare conquistamos a medalha de bronze já em nossa segunda participação na competição.

 Muito bom ver a empolgação e empenho de todos para aprender um pouco mais sobre História do Brasil e de quebra trabalhar valores e habilidades como, senso crítico, autonomia, trabalho em equipe, interdisciplinaridade e argumentação.

Tenho certeza que essa experiência ficará marcada na memória de todos que participaram e para a escola esse é só o começo de muitas outras premiações que virão!” Relato do professor Matheus Guerra.

Em verdade, descrever a sensação de participar de uma Olimpíada Científica é uma tarefa difícil, talvez comparável à de executa-la. Bom, é fato que as provas olímpicas, no geral, não têm nada a ver com provas escolares, e não seria verdade se eu dissesse que a jornada foi fácil, mas tampouco seria se dissesse que não amei cada momento mágico que passei junto aos meus colegas - ou melhor, nos tornamos grandes amigos; aliás, o tempero dessas competições é o desafio.

As medalhas em olimpíadas nacionais valem ingresso direto em universidades como USP, UNESP, UNICAMP, UNIFEI e muitas outras, sem precisar nem mesmo de vestibular, mas isso é só a ponta do iceberg.

Os prêmios físicos não se equiparam àdisciplina, responsabilidade e didatismo que elas te proporcionam. Além disso, muitas delas ressignificam o conceito de estudar, pois tornam todo o processo muito mais divertido, evadindo as salas de aula que, muitas vezes, se tornam um ambiente maçante aos alunos.

 Pouco menos de um ano se passou desde a primeira vez que lancei meus olhos sobre as competições extracurriculares e, antes, eu nem mesmo saberia dizer que existia algo além da Olimpíada de matemática, a tão conhecida OBMEP.

Na primeira vez que participei de uma olimpíada, infelizmente, não saí vitorioso, mas inúmeras portas me foram abertas, um mundo novo e repleto de possibilidades. Hoje, sei que existem mais de 60 modalidades nacionais aplicáveis, da astronomia à história, informática à educação financeira, enfim, sinto-me grato de um dia ter sido convidado a ingressar nesse universo.

Ser um medalhista em uma Olimpíada nacional é uma sensação incrível e acredito dizer em nome de toda a minha equipe. Acho pouco provável que - além de todos os outros benefícios, é claro - exista algo tão gratificante como ser reconhecido por algo que você realmente ama.

Com esse pequeno texto, gostaria de incentivar professores, pais e alunos nessa vasta empreitada, pois o meu único arrependimento foi não ter começado antes, e sei que muitas vitórias aguardam a todos vocês. Acreditem no seu potencial, vocês nunca irão se arrepender!”  Relato do aluno medalhista Gabriel Quiuqui

 

 

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